Terceira parte da investigação do Correio da Manhã revela detalhes comprometedores sobre o principal suspeito do desaparecimento da grávida da Murtosa

Fernando Valente, principal suspeito do desaparecimento e presumível homicídio de Mónica Silva, grávida desaparecida na Murtosa, poderá enfrentar uma pena de até 25 anos de prisão, segundo a terceira parte da investigação conduzida pelo Correio da Manhã. O caso, que tem gerado grande comoção pública, continua a ser alvo de intensas diligências por parte das autoridades judiciais.
O Tribunal de Aveiro considera que existem provas incriminatórias substanciais contra Fernando Valente, justificando a manutenção da medida de coação de prisão domiciliária. A juíza responsável pelo caso afirmou que “são fortes os indícios da prática dos factos”, reforçando a gravidade das suspeitas que recaem sobre o arguido.

O desaparecimento de Mónica Silva ocorreu em outubro do ano passado, e desde então, as investigações têm-se centrado em Fernando Valente, que mantém a sua inocência. A defesa do arguido tem contestado as acusações, alegando falta de provas concretas que sustentem a tese de homicídio
A terceira parte da investigação do Correio da Manhã trouxe à luz novos elementos que poderão ser determinantes para o desfecho do processo. Detalhes sobre o comportamento de Valente antes e após o desaparecimento de Mónica Silva, bem como informações sobre possíveis motivos e oportunidades, foram analisados, aumentando a pressão sobre o suspeito.

O caso continua a ser acompanhado de perto pela opinião pública e pelos meios de comunicação social, aguardando-se os próximos desenvolvimentos judiciais que poderão esclarecer definitivamente as circunstâncias do desaparecimento de Mónica Silva e o eventual envolvimento de Fernando Valente.