Desvendando a Crise Habitacional em Portugal: Deputada do Chega Revela os Erros Desastrosos da Esquerda e a Urgente Necessidade de Reformas Radicais para Garantir Moradias Acessíveis e Combater a Burocracia Excessiva que Impede o Progresso no Setor Imobiliário! Descubra Como Aumentar a Oferta de Imóveis e Reduzir Impostos Pode Transformar a Realidade Habitacional de Milhões de Portugueses em Tempo Recorde!

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A deputada do Chega, em uma declaração contundente, expôs os erros da esquerda em relação à política de habitação em Portugal. A crítica se concentrou na ineficácia das medidas atuais e na necessidade urgente de reformas que realmente impactem a oferta e os preços das casas no país.

Durante a discussão, a deputada enfatizou que a solução para o problema habitacional passa pelo aumento da oferta de imóveis e pela redução da carga fiscal. Ela destacou que o atual modelo de intervenção estatal é excessivo e ineficaz, prejudicando a construção de habitações acessíveis.

O IVA reduzido a 6% foi apontado como uma medida positiva, mas a deputada alertou que o prazo de dois anos para sua implementação pode ser irrealista, considerando a burocracia envolvida no licenciamento de obras. “A burocracia é um imposto não financeiro”, afirmou, enfatizando a necessidade de desburocratização.

Storyboard 3A parlamentar também trouxe à tona a questão das altas taxas de imposto que incidem sobre a habitação, que podem chegar a 40% do valor final. Essa carga tributária excessiva, segundo ela, desestimula o investimento no setor e contribui para o aumento dos preços das casas.

Ela criticou a falta de construção de habitações a preços acessíveis, ressaltando que os construtores priorizam imóveis de alto valor, o que agrava a crise habitacional. “A construção a baixo custo está desaparecendo”, alertou, pedindo uma regulamentação mais eficaz do mercado.

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Além disso, a deputada abordou a necessidade de políticas que reconheçam as dinâmicas familiares e a importância do arrendamento como uma solução viável. “O mercado deve ser dinâmico, refletindo as necessidades das pessoas”, disse, propondo um olhar mais amplo sobre a habitação.

Storyboard 1A intervenção foi clara: o governo deve criar um ambiente propício para a construção e o investimento, sem esquecer da importância de simplificar processos e garantir estabilidade nas leis de arrendamento. “É preciso um compromisso real com a desburocratização”, concluiu.

Com a pressão crescente sobre o governo para agir, a deputada do Chega deixou um recado claro: a mudança é urgente e deve ser imediata. A habitação é uma questão crítica que afeta milhões de portugueses, e a hora de agir é agora.