O adolescente de 14 anos, que matou a mãe em Vagos, descobriu por acaso a chave do cofre do pai por acaso. Lá estava a arma do crime.
O caso trágico de Susana Gravato continua a fazer correr tinta. Todos os que a conheciam falam de uma mulher sempre presente e dedicada à família, que todos tinham como unida.
Mas por detrás dessa imagem de harmonia, o filho de 14 anos alimentava planos de fuga. De acordo com a revista Domingo, o adolescente andou a revirar a casa à procura de dinheiro, deixando notas espalhadas. A chave do cofre do pai, onde estava guardada a arma do crime, estava guardada num local que só descobriu porque, dias antes, ajudara a mãe nas limpezas e a encontrou sem querer.
No dia do homicídio, Susana Gravato decidiu ficar em casa devido a uma forte enxaqueca. “Susana Gravato ia para a câmara à tarde, mas uma enxaqueca persistente exigia descanso e fê-la mudar de ideias”, revelou a Domingo.
Enquanto falava ao telefone com uma amiga, o filho disparou dois tiros, um no pescoço e outro na cabeça. Após o crime, o rapaz ainda fugiu com um amigo, mas acabou por abandonar o plano. Antes de regressar a casa, ainda escondeu a arma na campa dos avós paternos. Questionado mais tarde, justificou apenas que a mãe era “muito exigente”.
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