Renato Seabra – Regresso a Portugal?

Durante uma conversa que abordou o tema Renato Seabra, recentemente trazido de volta aos holofotes mediáticos após se tornar público que a irmã do ex-modelo, Joana Seabra, é atualmente deputada na Assembleia da República, Teresa Guilherme expressou, sem receios, a sua opinião sobre o que, na sua perspetiva, seria o desfecho justo para a vida do assassino de Carlos Castro.

A apresentadora afirmou, durante o programa Noite das Estrelas, que, na sua opinião, Renato não deve ser extraditado para Portugal:

“Desde que ela (Joana Seabra) não venha com a conversa de que ele tem surtos psicóticos, que não devia estar lá e que devia regressar a Portugal, tudo bem. Acho bonito que continue a visitar o irmão, tal como a mãe, que continua a visitar o filho — é perfeitamente compreensível. Deve ser muito difícil ter um familiar nestas circunstâncias. No entanto, penso que deve compreender que, embora ache improvável que ele regresse a Portugal, é evidente que cometeu um crime e deve cumprir a sua pena onde está. Dizer que foi um momento de loucura ou que estaria melhor cá fora não muda o facto de que, estando preso, está a pagar pelo que fez. Ele cometeu um crime e deve permanecer lá para o resto da sua vida.”

Maya concordou plenamente com as palavras de Teresa Guilherme, recordando a sua ligação pessoal ao cronista social:

“Concordo também, até porque é conhecida a minha ligação ao Carlos Castro. E, além disso, li algures que a irmã afirmou que ele não era homossexual — como não era homossexual? Por amor de Deus, isso é como ainda acreditar no Pai Natal. Mas isso não é o mais relevante; independentemente de ser ou não ser, o facto é que o homicídio foi macabro, e por isso ele está a pagar por um crime que cometeu.”