Teresa, conhecida pela sua franqueza, não hesitou em dar uma opinião que deixou o painel e os espectadores em choque. “Desde que ela não venha com a conversa de que o irmão tem surtos psicóticos e devia estar em Portugal, tudo bem. Agora… eu digo e repito: Renato Seabra deve continuar preso nos Estados Unidos até ao fim dos seus dias”, afirmou, num tom firme que cortou o ar no estúdio.

Mas a apresentadora não se ficou por aí. Olhando diretamente para a câmara, Teresa acrescentou: “Compreendo o amor de uma mãe e o dever de uma irmã, mas há crimes que não se apagam com lágrimas. Há quem nasça para o palco… e há quem o abandone para sempre depois do que fez.”
A declaração causou um verdadeiro terramoto mediático. Pouco depois da emissão, as redes sociais explodiram — uns aplaudindo a coragem de Teresa, outros acusando-a de falta de compaixão. Fontes próximas da família Seabra garantem que Joana ficou “devastada” com as palavras e pondera responder publicamente, especialmente agora que a sua vida política começa a ser posta em causa por causa do passado do irmão.
Entre justiça, emoção e polémica, o caso Renato Seabra volta a provar que, mais de uma década depois, as feridas continuam abertas — e a noite das estrelas pode, por vezes, brilhar de forma cruel.