Título: Cancelamento do Natal? Quem vem para cá tem de nos respeitar, goste ou não goste.
Em um desdobramento alarmante, André Ventura, líder do Chega, denunciou o cancelamento de eventos natalinos em escolas portuguesas para não ofender imigrantes não cristãos. Ventura afirma que essa atitude é uma afronta à cultura e tradições portuguesas, exigindo respeito por parte de quem chega ao país.
Durante uma entrevista, Ventura expressou sua indignação ao revelar que instituições públicas estão eliminando celebrações natalinas e luzes de Natal. “Quem vem para cá pode não gostar do Natal, mas tem que respeitar que nós gostamos do Natal”, afirmou com veemência.
A situação se agrava quando se considera que o cancelamento de eventos como fotografias de Natal em escolas, como no caso da escola do Pinhal Novo, reflete uma tendência preocupante de politicamente correto que ignora a identidade cultural portuguesa. Ventura critica essa postura como um sinal de fraqueza e submissão.
“Não podemos aceitar que instituições de ensino e hospitais estejam a cancelar festas de Natal para não ofender ninguém”, enfatizou Ventura, que pede uma revisão urgente dessa política. Ele argumenta que a cultura portuguesa deve ser preservada e celebrada, independentemente da origem de quem chega.

A pressão por uma maior inclusão não pode resultar na exclusão das tradições locais, segundo Ventura. Ele alerta que essa situação pode criar um precedente perigoso, onde a cultura nacional é sacrificada em nome de uma suposta inclusão.
A indignação de Ventura ressoa com muitos cidadãos que se sentem cada vez mais desconfortáveis com a erosão das tradições portuguesas. A questão agora é: até onde estamos dispostos a ir para manter nossa identidade cultural?
Com as festividades de Natal se aproximando, a discussão sobre o respeito pelas tradições locais ganha urgência. Ventura conclui: “Precisamos de um país que valorize suas raízes e não tenha medo de afirmar sua cultura”.
A sociedade portuguesa deve refletir sobre o que significa acolher sem perder sua essência. O futuro das tradições natalinas e a identidade cultural do país estão em jogo. É hora de agir e exigir respeito.
